Segmentos de arquitetura e design de interiores

Não é segredo para ninguém que com a recente retomada econômica o Brasil tem deslanchado em vários setores e ramos que em épocas de crise não são tão priorizados. Um dos setores que mais cresceu e promete crescer é o da construção civil. Dentro dele há vários nichos de mercado que surfam a mesma onda positiva, um dos principais é o de arquitetura e design de interiores.

O designer de interior, também conhecido como decorador de ambientes, soma várias funções interessantes. São as principais:

  • A harmonização de qualquer cômodo;
  • O paisagismo, a jardinagem e o urbanismo;
  • O desenvolvimento e organização de projetos;
  • O desenho e planejamento de móveis, etc.

Além disso, às vezes o decorador cuida não apenas da parte de criação, mas também da gestão do processo de instalação de pisos e revestimentos, paredes e tetos, tudo em conformidade com os projetos que ele mesmo tenha desenhado.

O valor da criatividade e da inovação

Em termos de revestimentos, por exemplo, o projeto pode incluir uma gama bastante variada de soluções, sendo a mais conhecida a dos pisos vinilicos, laminados e de porcelanato.

Exemplos envolvendo superfícies sólidas verticais incluem toda parte de papéis de paredes, parede de drywall e jogos de espelho.

Harmonizar todos esses elementos é uma das principais funções do designer, que precisa estar sempre um passo à frente e, desde o primeiro momento, conceber o projeto como um todo.

Nesse quesito ele se aproxima muito da demanda do arquiteto. Isso porque a inovação e a criatividade também são características comuns desse tipo de profissional, que atende domicílios e comércios, e não só da arquitetura.

Um exemplo de inovação residencial é o uso de paletes e até caixotes na decoração; em empresas e espaços corporativos o uso de painel informativo como elemento de decoração voltado para fotos e afins tem sido igualmente comum.

Adiante ficarão claros alguns exemplos mais aprofundados que estão sob o guarda-chuva desses profissionais.

Como vai o setor de pisos de madeira?

Conforme sobredito, a busca pelo profissional que atua nas áreas de arquitetura, paisagismo e design de interiores tem crescido consideravelmente.

Isso ocorre tanto por razões ecológicas e voltadas para a sustentabilidade do meio ambiente, quanto por razões estéticas e porque as pessoas têm se tornado cada vez mais informadas e exigentes quanto às possibilidades que o mercado atual oferece nesse quesito.

Embora o papel desse profissional seja mais estratégico e propriamente criativo, ainda quando o trabalho pesado entra em vigor, é comum que o arquiteto ou designer continue no processo exercendo um papel de gestão.

Nesse caso uma instalacao de piso de madeira pode, não raro, envolver o projeto e consultoria de um profissional dessa área.

Além de toda parte de rejunte, cola e fixadores, que são habituais na área de revestimentos, hoje já se sabe, por exemplo, que um piso de madeira precisa ser instalado em um ambiente com temperatura ambiente média entre 16°C e 26°C.

Além disso, a ferramenta com que o piso será afixado também pode fazer toda diferença, sendo o mais indicado uma espátula de plástico e não as antigas soluções que muitas vezes acabavam “machucando” as peças do piso de madeira.

Essa consultoria de excelência costuma vir de um profissional formado na área.

Os pisos de madeira mais comuns são:

  • O piso feito em cedro;
  • O piso feito em carvalho;
  • O piso feito em vidoeiro;
  • O piso feito em plátano;
  • O piso feito em azevinho;
  • O piso feito em pinho.

Revestimento para a cozinha

Outra frente bastante aquecida quando o assunto é decoração de interiores é a de azulejo e revestimento decorado para cozinha.

Como é sabido, ao contrário dos exemplos anteriores, ambientes que têm muita variação climática de temperatura, como a cozinha e o banheiro, em geral dispensam o uso de pisos e revestimentos feitos em madeira.

Os tipos mais indicados para instalação de piso na cozinha são os seguintes:

  • O revestimento feito em mármore;
  • O revestimento feito em granito;
  • O revestimento feito em porcelanato;
  • O revestimento feito em cimento queimado;
  • O revestimento feito em granilite;
  • O revestimento feito em cerâmica.

De todos esses, um dos mais indicados e quem tem sido bastante requisitado pela arquitetura é, justamente, o de cerâmica.

O papel do arquiteto ou designer de interiores é fazer essas escolhas e, mais que isso, garantir a harmonização com todos os demais aspectos da cozinha ou do cômodo que estiver sendo trabalhado.

Afinal, a escolha do piso pode determinar a escolha do revestimento da parede, bem como pode depender do tipo de armario planejado ou mesmo modulado de que o cliente tenha lançado mão.