Design de interiores: saiba os melhores estilos para decorar seu lar

Como o mundo da moda, o design de interiores também segue tendências, estações, preferências, gostos e estilos dependendo da época e da sociedade.

Assim fica praticamente impossível escapar da decoração. Os pequenos detalhes da casa são responsáveis ​​por embelezar o ambiente, além de expressar a personalidade dos moradores, transformando o imóvel em um verdadeiro lar.

Ao contrário da crença popular, design de interiores criativo e design de interiores sofisticado não são apenas para as classes ricas.

Hoje em dia é possível encontrar diversos estilos, sempre melhores para diferentes faixas de renda e sem perder o valor estético.
Além disso, algumas decorações podem ser feitas pelos próprios moradores, no estilo DIY.

A seguir, distinguimos estilos de interiores que podem ser alterados de acordo com as preferências dos moradores e de cada personalidade.

1. Estilo Clássico

Em um projeto de construção residencial, é notória a preferência pelo estilo clássico. Isso porque esse design nunca sai de moda e é um grande sucesso em todos os tipos de residências – de pequenos apartamentos a grandes propriedades, além da importância de ter um atestado de vistoria do corpo de bombeiros.

O estilo clássico é influenciado pelo domínio europeu dos séculos XVII e XVIII e utiliza móveis sólidos, tecidos claros, tons escuros e neutros, linhas curvas e decoração elegante.

A ideia do projeto lembra um palácio, por isso acessórios de metal, principalmente bronze e ouro, fazem parte do interior.

O estilo clássico utiliza pedras de mármore ou materiais preciosos como a madeira nas construções.

Portanto, é um modelo indicado para quem já mora em casas de tacos, pois requer pouco investimento no revestimento.
Muitas vezes, o brilho da madeira pode ser restaurado simplesmente raspando o chão.

O estilo clássico utilizou muitos elementos do barroco e do rococó, pois foram essas as expressões artísticas responsáveis ​​pela popularização da decoração.

No entanto, foram introduzidos elementos modernos no design de interiores, e hoje em dia novas roupas acompanham o estilo clássico, por exemplo, estilo clássico moderno e estilo clássico moderno.

2. Estilo minimalista

O minimalismo teve origem em diversos movimentos artísticos e culturais do início do século XX, como o cubismo e o neoplasticismo. No entanto, os designers de interiores não aderiram ao estilo até meados da década de 1980.

Além de ser uma tendência de design de interiores, o minimalismo também é visto como um modo de vida, com conceitos que influenciam o estilo de vida das pessoas desde aquelas que trabalham vendas quanto criação de sites Curitiba.

A principal influência do minimalismo é a cultura japonesa, que tenta reduzir o desnecessário.

O estilo minimalista é o oposto do estilo clássico: ao invés de curvas e ornamentos, os ambientes são decorados com linhas retas, poucos objetos, cores neutras e arranjo funcional.

Nesse sentido, o estilo enfatiza a sobriedade, o design “puro”, quase todos os elementos puramente decorativos estão ausentes do interior.
O ambiente possui uma atmosfera simples e prática, onde cada móvel, objeto e estrutura tem sua função e razão de ser.

Apesar da aparente simplicidade, um estilo minimalista deve ser planejado, pois o estudo do local determina a escolha do mobiliário e a disposição dos objetos como um ar condicionado dutado.

Dessa forma, a falta de design pode prejudicar todo o interior, principalmente se você investir em objetos não funcionais, só porque “achamos bonito”.

O minimalismo enfatiza o conforto. Desta forma, em vez de móveis de jantar de mármore maciço, pode-se usar na cozinha um piso industrial epoxi.

Os princípios básicos do estilo minimalista são:

  • Uso de linhas retas e formas geométricas;
  • Preferência por tons neutros;
  • Manter o ambiente limpo;
  • Móveis confortáveis, práticos e funcionais;
  • Espaços vazios e amplos.

3. Estilo rústico

O estilo rústico, também conhecido como rústico, foi pensado para trazer o conforto e a descontração da vida no campo para dentro das casas. Portanto, a palavra-chave aqui é conforto.

Referindo-se à natureza, um dos materiais mais utilizados nesse tipo de decoração de interiores é a madeira, que pode ser vista em pisos, revestimentos, móveis e até objetos decorativos. A madeira e os tons rústicos também favorecem um estilo campestre.

Quem tem um ambiente ao ar livre em casa vai se beneficiar ainda mais de um design de interiores rústico. Além da praticidade, é fácil de preparar e oferece praticidade na limpeza.

Outra questão importante é a segurança, principalmente nas áreas de lazer. O estilo rústico não dispensa uma boa impermeabilização de piscinas e áreas molhadas, principalmente com coberturas de madeira.

A resistência à água aumenta a resistência e a durabilidade do material mais do que previne quedas e acidentes, mas pode se buscar por conserto de aquecedor elétrico caso seja necessário.

Vale ressaltar que no estilo rústico é importante tomar cuidado para não sobrecarregar o ambiente com muita decoração.

Por isso é recomendado misturar peças rústicas com itens mais modernos que equilibrem o design.

4. Estilo escandinavo

Como o nome sugere, o estilo escandinavo (ou nórdico) é originário da Escandinávia e de países do norte da Europa, incluindo Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia.

O design é muito semelhante ao minimalismo, graças à simplicidade decorativa e à funcionalidade dos móveis.

O estilo escandinavo é influenciado pela escola alemã Bauhaus, que é uma das manifestações mais importantes do modernismo do século XX.

Os principais pilares desse movimento foram a simplificação de volumes, geometrização das formas, uso de linhas retas e integração com novas tecnologias.

É por isso que o estilo escandinavo e os conceitos da Bauhaus são aplicados em muitos projetos, desde programa para mercadinho até o design corporativo.

Móveis de estilo escandinavo são geralmente projetados com coberturas leves, madeira recuperada ou pintadas de branco.

O contraste de cores é a principal característica do interior, cuja paleta mistura sobriedade com tons alegres.

Misturar texturas também é comum em decorações. Por isso, muitas casas procuram um tapete que combine com estofamento de tecido e madeira.

Os ambientes transmitem uma sensação de limpeza e, por isso, são claros e bem iluminados. A popularidade do abajur se deve à origem do estilo, pois na região escandinava há pouco sol e o inverno é rigoroso.

Portanto, as pessoas preferem ambientes mais arejados, onde haja muita luz.

Para entrar no clima escandinavo, é aconselhável instalar ar condicionado nos quartos, que é semelhante ao frescor dos países europeus.

As plantas também desempenham um papel importante no estilo escandinavo. Vasos sem flores são usados ​​como vasos, seguindo a mesma linha dos móveis: vasos retos, minimalistas e simples.

5. Estilo industrial

Engana-se quem pensa que o estilo industrial é um monopólio das grandes fábricas como de separação de misturas químicas. Esse tipo de decoração tem ganhado popularidade em muitos lares, principalmente para aqueles moradores que desejam algo criativo, inusitado e diferente.

O estilo industrial nasceu nas décadas de 1950 e 1970 nos Estados Unidos, quando as pessoas começaram a usar armazéns e estúdios como espaço de convivência.

Essas salas eram amplas e repletas de tubulações expostas além dos materiais tradicionais da indústria: metal, concreto e madeira.

Isso deu origem a um estilo de interior recomendado para personalidades fortes, como alguém da área de marketing imobiliário.

O estilo industrial também preza pela praticidade na implantação de tecnologias que facilitam a vida dos moradores.

Por exemplo, é possível automatizar o portão do apartamento considerando o projeto da casa – com motor aparente e presença de metais no sistema.

As cores dominantes são cinza, cobre, chumbo e bronze. Também é possível deixar as paredes nuas, com tijolos aparentes ou concreto aparente.

6. Estilo retrô

O estilo retrô, também chamado de “vintage”, refere-se às décadas de 1920 a 1970, especialmente à década de 1960. Ele escolhe elementos icônicos que trazem a história ou foram revolucionários na época de sua publicação.

No estilo retrô, os revestimentos para casas são usados ​​de forma incorreta. Eles podem ser colocados nas paredes e pisos da sala, criando formas assimétricas e ilusões de ótica.

Além desses materiais, tecidos com estampas de flores, bolinhas, desenhos e cores também podem ser usados ​​no interior.

Já existem peças feitas especificamente para remeter ao passado, como telefones, vitrolas, televisores e geladeiras com design típico dos anos 1950.